quarta-feira, 30 de setembro de 2009
TRAIÇÕES... MUITAS TRAIÇÕES...
ADALBERTO MONTEIRO BEM QUE TENTOU FICAR COM RORIZ
CANDIDATOS E PARTIDOS DE OLHO NA NOVA LEI LEITORAL SANCIONADA POR LULA
Liberdade na internet – O projeto aprovado estabelece a "livre a manifestação do pensamento, vedado o anonimato, durante a campanha eleitoral, por meio da rede mundial de computadores - internet -, assegurando o direito de resposta". Antes da reforma eleitoral, a campanha na internet não tinha legislação específica. Lula vetou trecho da lei que determina que a internet siga as restrições de rádio e televisão para a realização de debates entre candidatos. Com o veto, a web fica livre de regras.
Blogs, sites e redes de relacionamento – O texto aprovado permite aos candidatos manter blogs, sites pessoais e páginas em redes de relacionamento, como o Orkut ou Facebook, durante o período eleitoral.
Mensagens eletrônicas – O texto permite a candidatos usar "outros meios de comunicação interpessoal mediante mensagem eletrônica" durante a campanha eleitoral. Nesse caso podem ser enquadradas as mensagens enviadas por celulares (torpedos).
Doações – Fica permitida uma inovação no sistema de arrecadação das campanhas, semelhante ao que já ocorre em outros países, como os Estados Unidos. O eleitor poderá fazer doações aos candidatos ou aos partidos por meio de cartão de crédito, pela internet.
Debates – As emissoras de rádio e televisão continuam obrigadas a convidar todos os candidatos quando forem realizar debates. Mas, o debate poderá ser realizado com as regras sendo aceitas por 2/3 dos candidatos, o que permite a realização de debates sem a presença de todos os concorrentes. A web não sofrerá qualquer restrição.
Programas sociais – As entidades de assistência social vinculadas a candidatos não poderão criar ou ampliar programas em plano eleitoral. Candidatos a cargos do Executivo continuam proibidos de participar de inaugurações de obras públicas nos três meses anteriores à eleição.
Impressão de votos – Uma parcela dos votos, para efeito de amostra, será impressa pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em cada eleição. Os votos impressos mantêm o anonimato do eleitor e poderão ser usados para determinar uma eventual recontagem.
Voto em trânsito – Pelo texto aprovado, o eleitor poderá votar caso não esteja em seu domicílio eleitoral. A medida, entretanto, vale apenas para votos em candidatos à Presidência da República. O sistema é adotado em outros países. Como os EUA, onde é possível votar até pelo correio.
terça-feira, 29 de setembro de 2009
ROBSON RODOVALHO E BRUNELLI DEIXAM O DEM E BENEDITO FLERTA COM RORIZ
MAURÍLIO SILVA SERÁ CANDIDATO A DEPUTADO FEDERAL
BESSA ABANDONA PMDB E RUMA PARA O PSC
domingo, 27 de setembro de 2009
PTC FECHA COM ARRUDA
JACIRA PROCESSARÁ GUSTAVO POR MENTIRAS DITAS À REVISTA ÉPOCA
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
BRUNELLI PRESTIGIA JAQUELINE E É CHAMADO DE SENADOR
PAULO CESAR AVILA NÃO PRESTIGIA POSSE DE LAMOGLIA NO TCDF
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
ARRUDA MUDARÁ EQUIPE; PSB E PDT LANÇARÃO CANDIDATOS PRÓPRIOS AO GDF
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
PÍLULAS DE NOTÍCIAS - SÓ PRA QUEM É DO RAMO!
terça-feira, 22 de setembro de 2009
DEPUTADO CABO PATRÍCIO DENUNCIA "QUADRILHA INSTALADA NA SECRETARIA DE SAÚDE DO DF "
ARRUDA MANDA E DEPUTADOS SEPULTAM A CPI DA SAÚDE. ENQUANTO ISSO, A REVISTA CARTA CAPITAL DENUNCIA NOVO ESCÂNDALO ENVOLVENDO ESQUEMA
ARRUDA IGNORA LIDERANÇAS DO GAMA E ASSOCIAÇÃO COMERCIAL CRIA FÓRUM PERMANENTE
O Gama, assim como outras regiões administrativas do DF, é caracterizada pela diversidade social e econômica: desenvolvimento econômico e exclusão social, desemprego e falta de mão de obra qualificada, crescimento populacional e degradação ambiental, informatização e exclusão digital.
Este é um desafio da atualidade e tal demanda exige da sociedade civil organizada a busca de caminhos eficientes e democráticos que possibilitem a implementação de políticas públicas, essenciais para a qualidade de vida dos cidadãos.
Caminhando nessa direção é que a ACEIG protagonizou a criação de um fórum permanente, realizado no último dia 04 de setembro, cujo objetivo principal é a criação de uma consciência e de um pensamento social, que permitam a identificação dos interesses e problemas comuns, a busca das soluções e a reversão da fragmentação de grupos e interesses hoje existentes. O debate contou com a participação de entidades representativas de diversos segmentos: Associação Comercial-ACEIG, Ordem dos Advogados-OAB, Ordem dos Ministros Evangélicos do Gama-OMEGA, ROTARY CLUB, Lojas Maçonicas da Cidade, Lions Club, Igreja Católica, representante dos Corretores de Imóveis bem como com a participação de associados e da comunidade.
O fórum, além da troca de experiências, propiciou a reflexão sobre dificuldades enfrentadas pelos empresários e demais entidades e resultou na elaboração de propostas, que poderão ser implementadas por meio da articulação junto aos agentes públicos e entidades privadas em prol da realização de projetos de interesse não só dos empresários, mas de toda comunidade gamense.
Conscientes do papel que assumimos, entendemos ser fundamental expressar os anseios da grande maioria dos cidadãos, empresários por nós representados, sobre algumas questões importantes no processo de desenvolvimento econômico e social de nossa cidade:
- Fomentar o fortalecimento e a criação de novas relações entre os agentes políticos do GDF e as entidades, de modo a tornar possível a gestão compartilhada;
- Construir alternativas visando a superação de conflitos interpostos pela individualidade, de modo a garantir a execução de projetos demandados pela cidade;
As entidades representadas, assumindo o papel de sujeito político, apresentaram proposta de mobilização para garantir a sua participação na Festigama, evento comemorativo ao aniversário da cidade.
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
DEM TENTA PUNIR BRUNELLI
LISTA DE DEPUTADOS DISTRITAIS COMPROMISSADOS COM ARRUDA
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
ARRUDA TRABALHA NOS BASTIDORES E TIRA BRUNELLI DAS CPIs E NEGOCIA A INDICAÇÃO DE LAMOGLIA PARA O TCDF
FILIPPELLI TRABALHA NOS BASTIDORES E RORIZ ANUNCIA SAÍDA DO PMDB
TCDF CHAMA A POLÍCIA PARA INVESTIGAR SUPOSTA FRAUDE EM SELEÇÃO
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
ARRUDA AJUDA EMPRESA ENVOLVIDA EM DENÚNCIAS DE CORRUPÇÃO A GANHAR CONTRATO BILIONÁRIO NO DF; DEPUTADOS SE CALAM SOBRE A ALSTOM
Desvendada a rota do propinoduto da Alstom para tucanos
Matéria publicada na Revista Carta Capital (31.08.2009), autoria de Gilberto Nascimento revela aos caminhos tomados pelo esquema de fornecimento de propinas e manter o esquema de corrupção que de 1998 até agora, segundo as denúncias, paga suborno a políticos do PSDB e a autoridades do governo tucano paulista."O caminho sinuoso do esquema de propinas das empresas Alstom e Siemens para políticos tucanos de São Paulo começa a ser desvendado nos seus mínimos detalhes. Um executivo que acompanhou de perto a execução do plano forneceu informações valiosas sobre o método de operação das duas grandes companhias europeias para favorecer autoridades e funcionários de empresas públicas no Brasil. Um documento com informações sobre o modus operandi da Alstom e da Siemens foi repassado ao Ministério Público Federal (MPF) de São Paulo pelo alto funcionário, cujo nome não foi revelado. O relatório do informante faz menção também a pagamentos a políticos de Brasília e da Bahia. A francesa Alstom é uma grande fabricante de turbinas elétricas, trens de alta velocidade e vagões de metrô. Maior empresa de engenharia da Europa, a alemã Siemens faz desde lâmpadas até trens-bala e faturou 72 bilhões de euros no ano passado. As duas companhias são concorrentes, mas em determinados momentos na disputa tornavam-se aliadas, de acordo com a fonte. Para que o dinheiro da “caixinha” retornasse ao Brasil, a Alstom e a Siemens, de acordo com o documento entregue ao MP, utilizariam um mesmo esquema: os serviços dos lobistas Arthur Gomes Teixeira e Sergio Meira Teixeira, donos das empresas Procint Projetos e Consultoria Internacional e Constech Assessoria e Consultoria Internacional, apontadas pelo informante como as responsáveis pelas offshore no Uruguai Leraway Consulting S/A e Gantown Consulting S/A. A propina seria enviada para essas empresas uruguaias e daí para a Procint e Constech. Estas repassavam o dinheiro a políticos e diretores de empresas públicas, por meio de notas frias, como um suposto pagamento a serviços de consultoria. Arthur e Sergio Teixeira foram procurados por CartaCapital no escritório da Procint, em Cerqueira César, região central de São Paulo, mas não telefonaram de volta. Uma gerente administrativa, identificada como Marina, adiantou que “com certeza, ninguém vai falar nada, por não ser verdade”. Arthur também não foi localizado em sua residência. O executivo sem nome revelado entregou ao MPF dois contratos da Siemens (em nome da matriz na Alemanha e da filial brasileira) com as offshores uruguaias. Em sua avaliação, ambos comprovariam o envolvimento da empresa alemã no esquema. Informado sobre o relato do executivo, o deputado estadual Roberto Felício (PT) encaminhou as denúncias ao procurador da República Rodrigo De Grandis para auxiliá-lo “no aprofundamento das investigações”. Desde o ano passado, a Siemens é investigada na Alemanha e em outros países por causa de pagamentos suspeitos num total de 2 bilhões de dólares. Reportagens do Wall Street Journal a respeito da Alstom no Brasil também apontaram irregularidades semelhantes às praticadas pela Siemens. Um tribunal de Munique acusou a empresa alemã de ter pago suborno a autoridades da Nigéria, Líbia e Rússia. Um ex-diretor, Reinhard Siekaczek, acrescentou que o esquema de corrupção atingiria ainda Brasil, Camarões, Egito, Grécia, Polônia e Espanha. O relatório enviado ao MPF aponta supostas irregularidades e desvios nos projetos da Siemens no Brasil na linha 5 do Metrô, no Capão Redondo, zona sul de São Paulo, na entrega dos trens série 3000 (também conhecido como trem alemão) para o governo paulista e num contrato de manutenção do Metrô do Distrito Federal. No caso do trem alemão, hoje em circulação na Vila Olímpia, na mesma zona sul paulistana, teria sido realizado um acordo para a empresa Mitsui fornecer dez desses veículos à CPTM. Os vagões seriam produzidos na fábrica da Siemens em Viena e a Mitsui ficaria responsável pela assistência técnica, o fornecimento de peças de reposição, o treinamento e a operação inicial. Ocorre que a Mitsui não fabrica peças, tampouco tem experiência ou competência na prestação desse tipo de serviço, segundo o executivo. Daí porque a empresa subcontratou o trabalho a terceiros. O “acordo” não teria qualquer sentido, já que a Siemens é uma das fabricantes originais das peças e a provedora natural desses serviços. O informante sugeriu ao MPF a quebra do sigilo bancário e fiscal das firmas envolvidas nas denúncias para comprovar o trajeto do dinheiro que retorna ao Brasil. Contatado, o procurador Rodrigo De Grandis informou que não comenta o caso em razão de estar sob segredo de Justiça. Outras novidades sobre o caso Alstom têm vindo à tona. O deputado Felício e o líder da bancada do PT na Assembleia Legislativa de São Paulo, Rui Falcão, pediram ao MP estadual o exame da movimentação financeira de duas empresas. Uma delas tem como sócio o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE), Robson Marinho, e outra o ex-presidente da Alstom no Brasil, José Luiz Alquéres. Marinho é suspeito de ter ajudado a Alstom a conseguir um contrato de 100 milhões de reais em 1998, pouco depois de deixar a chefia de gabinete da Casa Civil do governo Mário Covas e assumir o cargo de conselheiro do TCE. O Ministério Público da Suíça bloqueou uma conta naquele país atribuída a Marinho, com cerca de 1 milhão de dólares. O conselheiro nega ser o titular da conta. A empresa de Marinho tem um sugestivo nome: Rumo Certo Incorporação e Participação Ltda. Fica na cidade paulista de São José dos Campos, no Vale do Paraíba, atua no ramo imobiliário e aluga imóveis próprios. Tem um capital social de 1 milhão de reais. O ex-presidente da Alstom é sócio majoritário da J.L. Alquéres Engenharia Consultiva Ltda., localizada na avenida Rio Branco, no centro do Rio de Janeiro. Certidões emitidas pela Receita Federal mostram que as duas empresas continuam em atividade, de acordo com os deputados petistas. Os parlamentares querem que o MPF analise se a movimentação das empresas e de seus sócios é adequada ao porte de cada uma delas e se a evolução patrimonial de Marinho e Alquéres é compatível com os seus rendimentos. Apesar das denúncias feitas pelas autoridades suíças e pelo Ministério Público estadual e federal no Brasil, o governo Serra mantém a mesma relação com a Alstom. “O governo continua utilizando os mesmos contratos com aditivos e não fazendo novas licitações. Fizeram aditivos com valores muito diferentes dos originais, com os contratos de até cinco anos que não poderiam ser prorrogados”, critica Felício. “Para comprar novos trens, teria de ser feita outra concorrência pública.” Entre os contratos com problemas há um de 1997 firmado com o consórcio Metrosist (do qual a Alstom faz parte), no valor de 219 milhões de reais (em valores corrigidos). O último aditivo, que o prorrogou até 2011, foi de 92 milhões de reais. Segundo o Ministério Público, os contratos nunca poderiam ultrapassar o período de 60 meses, mas o da Metrosit já completa 14 anos. O contrato da Linha 4 do metrô paulistano (a Linha Amarela, entre Vila Sonia e Faria Lima), no total de 2 bilhões de reais, já atingiu 77 meses. Teve um aditamento de 142 milhões de reais. O total de contratos firmados pelo governo com a Alstom, entre 1989 e 2006, somou 7,5 bilhões de reais. Desses, 5,7 bilhões foram assinados pelo Metrô e 2,6 bilhões pela CPTM. No governo Serra, foram mais 2,08 bilhões de reais, dos quais 320 milhões em aditamentos. Em um novo contrato para a reforma e modernização de trens antigos da Linha 3 (na zona leste), em abril, a Alstom ganhou uma licitação no valor de 375 milhões de reais. O contrato, estranhamente, dura 68 meses. Os recursos destinados à Alstom aumentaram entre os governos tucanos de Alckmin e Serra. Houve uma elevação no valor dos contratos de 34,5%. Na gestão de Alckmin, entre 2001 e 2006, eles totalizaram 3,1 bilhões de reais. Nos dois anos e meio de Serra, 2,08 bilhões. Por mês, Alckmin destinou à empresa 51 milhões de reais e Serra, 69,5 milhões. Há um ano, o PT tentou, sem sucesso, aprovar a criação de uma CPI para investigar o caso Alstom na Assembleia Legislativa de São Paulo. Conseguiu coletar apenas 23 assinaturas, das 32 necessárias. “Há uma blindagem na Casa para proteger o governador”, reclama Felício. “Há uma relação espúria entre agentes públicos ligados diretamente ao Palácio dos Bandeirantes e uma empresa privada que paga propinas para continuar mantendo privilégios do Poder Público estadual”, diz o deputado petista. Em 1999, um ex-diretor da Alstom, José Sidnei Colombo Martini, deixou a empresa para dirigir a estatal Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista (CTEEP). Em 2006, no governo Alckmin, Martini foi responsável pelo processo de privatização dessa companhia. em suma: tudo é muito suspeito. É mais que necessária uma CPI para investigar todos os contratos que envolvem o transporte no Distrito Federal. Cadê a Câmara Legislativa? E tem mais. estou investigando tudo e continue acompanhando neste blog, novidades que farão o governo ficar roxo de raiva e vergonha. E mais: não é a primeira vez que o governo Arruda se utiliza do Judiciário para tocar seus projetos, em detrimento à decisões do Tribunal de Contas do DF.
domingo, 13 de setembro de 2009
SECRETÁRIO DE GOVERNO COMPROMETE ARRUDA AO DESPREZAR ALIADOS
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
ARRUDA VIAJA, PO DORME, ZÉ HUMBERTO COCHILA, MACIEL VACILA E CPI DA SAÚDE É CRIADA
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
CABO PATRÍCIO PROMETE DEVASSA NOS CONTRATOS DE TECNOLOGIA NO GDF
SECRETÁRIO DE ARRUDA É CONDENADO POR IMPROBIDADE
OPERAÇÃO MEGABYTE COMPLETOU UM ANO E INVESTIGADOS CONTINUAM TRABALHANDO NO GDF
ARRUDA VACILA E CPI DIGITAL É CRIADA
A CPI será composta pelos seguintes deputados:
Titulares - Brunelli (DEM); Batista das Cooperativas (PRP); Cristiano Araújo (PTB); Cabo Patrício (PT); e Bispo Renato (PR).
Suplentes - Geraldo Naves (DEM); Rogério Ulysses (PSB); Jaqueline Roriz (PSDB); Erika Kokay (PT) e Benício Tavares (PMDB).
Ainda não foi definida a data de instalação da CPI.
CLDF