Em janeiro o DEM do Distrito Federal examinará o processo de expulsão do presidente licenciado da Câmara Legislativa do DF, deputado Leonardo Prudente, que aparece guardando dinheiro nos bolsos e na meia em vídeo da Polícia Federal. O vídeo integra o processo da Operação Caixa de Pandora, que apura esquema de pagamento de propinas no Distrito Federal.
O secretário-geral do DEM-DF, Flávio Cury, anunciou que o ex-senador Lindberg Cury será o relator do processo. Ele substitui Nilo Cerqueira, que falou demais e foi convidado a desistir da relatoria. Flávio Cury informou que Leonardo Prudente foi notificado ontem do processo de expulsão, e tem prazo até o dia 28 de dezembro para apresentar sua defesa. O secretário-geral disse que, por causa das festas de fim de ano, o partido examinará o processo contra Prudente apenas no final da primeira quinzena de janeiro.As informações sobre a Operação Caixa de Pandora vieram à tona em 27 de novembro, quando a PF apreendeu uma série de documentos nos gabinetes do presidente da Câmara, Leonardo Prudente (DEM), da líder do governo na Casa, Eurides Brito (PMDB), e do presidente da Comissão de Constituição e Justiça, Rogério Ulysses (PSB). A operação foi feita também nos gabinetes de assessores e secretários do governo do Distrito Federal, como por exemplo, o ex-secretário de Governo José Humberto. No inquérito, o governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda (ex-DEM), é apontado como o comandante de um esquema de distribuição de propina a deputados distritais e aliados.
O secretário-geral do DEM-DF, Flávio Cury, anunciou que o ex-senador Lindberg Cury será o relator do processo. Ele substitui Nilo Cerqueira, que falou demais e foi convidado a desistir da relatoria. Flávio Cury informou que Leonardo Prudente foi notificado ontem do processo de expulsão, e tem prazo até o dia 28 de dezembro para apresentar sua defesa. O secretário-geral disse que, por causa das festas de fim de ano, o partido examinará o processo contra Prudente apenas no final da primeira quinzena de janeiro.As informações sobre a Operação Caixa de Pandora vieram à tona em 27 de novembro, quando a PF apreendeu uma série de documentos nos gabinetes do presidente da Câmara, Leonardo Prudente (DEM), da líder do governo na Casa, Eurides Brito (PMDB), e do presidente da Comissão de Constituição e Justiça, Rogério Ulysses (PSB). A operação foi feita também nos gabinetes de assessores e secretários do governo do Distrito Federal, como por exemplo, o ex-secretário de Governo José Humberto. No inquérito, o governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda (ex-DEM), é apontado como o comandante de um esquema de distribuição de propina a deputados distritais e aliados.
Nenhum comentário:
Postar um comentário